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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Tarefa 12 - Manual eletrônico com dicas de saúde e meio ambiente.

Tarefa 11 - Guia de postos de saúde e hospitais de Porto Alegre

ZONA SUL / CENTRO SUL
Estratégia de Saúde da Família Vila Nova Ipanema
Endereço: R. Nova Ipanema, 130, Hípica
Telefone: (51) 3266-3103
Horário: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Ônibus: Linha 110 – Restinga Nova via Tristeza

Estratégia Saúde da Família Cidade de Deus
Endereço: R. da Fé, 350 - Cavalhada
Telefone: (51) 3248-3477
Horário: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Ônibus: Linha 187 – Padre Réus


CENTRO
Centro de Saúde Modelo
Endereço: R. Jerônimo de Ornellas, 55, Centro
Telefone: (51) 3289-2555
Horário: das 7h às 18h
Ônibus: Linha C2 – Circular Praça XV


Centro de Saúde Santa Marta
Endereço: R. Capitão Montanha, 27 - Centro
Telefone: (51) 3226-2871
Horário: das 7h às 18h
Ônibus: Linha 3492 - São Caetano

RESTINGA / EXTREMO SUL
Estratégia Saúde da Família Castelo
Endereço: Avenida Macedônia, 750, Restinga
Telefone: (51) 3261-1514
Horário: 8h às 12h e das 13h às 17h
Ônibus: Linha M10 – Restinga Nova via Restinga Velha


Unidade Básica de Saúde Lami
Endereço: R. Nova Olinda, 202, Lami
Telefone: (51) 3258-1210
Horário: das 8h às 17h
Ônibus: Linha 212 – Restinga / Lami

ZONA NORTE / EIXO BALTAZAR
Estratégia Saúde da Família Nova Gleba
Endereço: R. Paulo Henrique Ten-caten, 171 - Rubem Berta
Telefone: (51) 3367-2907
Horário: das 8h às 12h e 13h às 17h
Ônibus: Linha D72 – Diretão via Santa Rosa


Estratégia Saúde da Família Santo Agostinho
Endereço: R. João Paris, 180 – Sarandi
Telefone: (51) 3365-7900
Horário: das 8h às 12h e das 13h às 17h
Ônibus: Linha D73 - Diretão via Fernando Ferrari

Tarefa 10 - Eu e a saúde (doenças desta época do ano)

A queda de temperatura anuncia a chegada de uma temporada pouco confortável para muita gente. É a época dos espirros, tosses e de outras conseqüências desagradáveis. São as chamadas doenças de inverno, ou seja, males que atacam com mais agressividade nos meses mais frios do ano: Gripe, Resfriado, Rinite, Sinusite, Otite , Bronquite, Pneumonia, Meningite, Asma e Bronquiolite.

1 GRIPE

1.1 Sintomas:
Febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço físico.

1.2 Causas e Consequencias:
Um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado, cujos sintomas são mais leves. O influenza consegue se apoderar de células das vias aéreas e, para conter essa invasão, o sistema imune recruta anticorpos e dispara uma baita reação inflamatória. No final das contas, não é apenas o aparelho respiratório que sente o ataque — o corpo inteiro padece de dores e daquela sensação de moleza. O impacto da agressão varia de acordo com as condições do hospedeiro — não por menos, a gripe costuma ser mais nefasta para os bebês e para quem já passou dos 70 anos.

1.3 Tratamento:
São adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos, os analgésicos e os descongestionantes nasais. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza. Casos mais graves exigem internação para evitar complicações como pneumonias.

1.4 Prevenção:
Lavar sempre muito bem as mão, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais apinhados de gente, como creches, estações de trem e aeroportos – todas essas ações contribuem para frear o contágio. Uma medida excelente, recomendada sobretudo a crianças pequenas e idosos, é tomar a vacina. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza.


2 RESFRIADO

2.1 Sintomas:
Espirros, congestão nasal e coriza (catarro).

2.2 Causas e Consequencias:
Trata-se de um problema bastante comum que acomete as vias aéreas superiores — especialmente o nariz. Diferentemente da gripe, os sintomas são bem mais brandos. São vários os autores da encrenca — todos vírus, vale frisar. A quadrilha pode ser formada por rinovírus, parainfluenza e alguns tipos de adenovírus. Eles acabam agredindo a mucosa do nariz e, como resposta, o organismo ordena a produção de muco para eliminá-los.
2.3 Tratamento:
Não há remédio específico para os vírus do resfriado. Os medicamentos usados — caso dos descongestionantes nasais — combatem os sintomas até que o sistema imune se encarregue de abafar os invasores. Ficar de repouso pode ajudar.

2.4 Prevenção:
A higiene das mãos e do nariz é o jeito mais seguro de evitar a contaminação pelos vírus. Um estilo de vida saudável ajuda a fortalecer o sistema imunológico, tornando-o mais eficiente para expulsar qualquer agressor. Até porque os agentes do resfriado não podem ser detidos por vacinas.

3 RINITE

3.1 Sintomas:
Coceira e irritação no nariz, coriza, espirros e congestão nasal.
3.2 Causas e Consequencias:
É a inflamação da mucosa que reveste o nariz. É muito comum que seja deflagrada por uma alergia: o organismo encara moléculas presentes na poeira e no mofo, por exemplo, como inimigos, e não demora a disparar o que se chama de cascata inflamatória. Como não é possível eliminar completamente aqueles elementos que atiçam as defesas do corpo, o nariz torna-se uma região constantemente inflamada. Vírus, bactérias e fungos, além de fatores irritantes não-alérgicos, como odores fortes, também podem desencadear a inflamação.

3.3 Tratamento:
A rinite alérgica exige paciência. É possível lançar mão de medicamentos antialérgicos, mas manter o ambiente sempre limpo e arejado é essencial para controlar o problema. No caso das bacterianas e das virais, o mais comum é que o quadro evolua, levando a outros tipos de inflamação, como sinusite ou otite. Aí o tratamento será específico para essas manifestações.

3.4 Prevenção:
Evite locais pouco ventilados, onde há acúmulo de poeira e mofo. O tratamento preventivo com medicamentos deve ser prescrito por um especialista.

4 SINUSITE

4.1 Sintomas:
Obstrução nasal, dor de cabeça, dor no rosto, coriza, tosse, alteração ou ausência do olfato. Sintomas menos óbvios, como rouquidão e tontura, também podem estar associados à doença.

4.2 Causas e Consequencias:
É a inflamação ou infecção dos seios da face, as cavidades que ficam no interior dos ossos, ao redor do nariz, da maçã do rosto e dos olhos. Como ela sempre vem acompanhada de uma rinite, os especialistas chamam de rinossinusite. O processo infeccioso pode ser desencadeado por diversos fatores, como alergia, fungos, vírus e bactérias. Cerca de 95% dos casos de sinusite bacteriana surgem depois de uma gripe, muito comum neste período do ano. Vale lembrar que pacientes com desvio de septo, pólipos nasais ou qualquer alteração que impeça a ventilação dos seios da face são fortes candidatos à sinusite.

4.3 Tratamento:
A rinite alérgica exige paciência. É possível lançar mão de medicamentos antialérgicos, mas manter o ambiente sempre limpo e arejado é essencial para controlar o problema. No caso das bacterianas e das virais, o mais comum é que o quadro evolua, levando a outros tipos de inflamação, como sinusite ou otite. Aí o tratamento será específico para essas manifestações.

4.4 Prevenção:
Evite locais pouco ventilados, onde há acúmulo de poeira e mofo. O tratamento preventivo com medicamentos deve ser prescrito por um especialista.


5 BRONQUITE

5.1 Sintomas:
Tosse, falta de ar, expectoração excessiva, febre, chiado ou dores no peito.

5.2 Causas e Consequencias:
Trata-se da inflamação dos brônquios, uma espécie de tubo que sai da traqueia para conduzir o ar até os pulmões. O problema pode ter origem alérgica ou ser deflagrado por vírus e, mais raramente, bactérias. Quando o sistema imune dá bobeira, uma gripe é capaz de abrir a porteira para a complicação nos brônquios. Eles ficam mais contraídos e, com isso, a respiração se torna penosa. Substâncias tóxicas, encontradas no cigarro ou no ar poluído, também têm potencial para desencadear a bronquite.

5.3 Tratamento:
Varia de acordo com a causa. Numa crise de bronquite, os especialistas se valem da inalação e aproveitam a própria via respiratória para administrar uma lista de medicamentos, como anti-inflamatórios, broncodilatadores e até antibióticos - caso as bactérias já tenham se intrometido na história. Se a inflamação dos brônquios tem fundo alérgico, outras drogas, caso dos antialérgicos, são requisitadas.

5.4 Prevenção:
As medidas que afastam gripes, resfriados e afins também garantem a proteção contra a bronquite - ou seja, lavar bem as mãos e, quando possível, evitar aglomerações. Pessoas com histórico do problema são até aconselhadas a tomar a vacina contra a gripe. Dieta balanceada, sono de qualidade e uma baixa a agentes tóxicos, como os do cigarro, também são boas estratégias para deixar os brônquios em paz. Manter os ambientes da casa livres de poeira e mofo é útil para prevenir crises da doença quando ela está vinculada a processos alérgicos.